COELHO DE CORREDOR
Escolhidos para "puxar" os atletas em grandes disputas, os coelhos são corredores com um ótimo preparo físico e que auxiliam os favoritos a manterem um bom ritmo – e a quebrar recordes -, nas provas. Os pacemakers, como também são conhecidos, podem ser contratados tanto para auxiliar os atletas de elite como para ajudar os amadores a manter a passada ideal rumo a alguma marca.
“Os atletas de alto rendimento necessitam de um estímulo a mais para buscarem quebras de recorde e nessa situação o coelho é uma boa”, explica o diretor técnico da Trilopez Assessoria Esportiva, Diego Lopez. Além disso, os marcadores de ritmo ajudam os corredores de alto rendimento a focar em seu objetivo sem deixar diminuir o nível da competição, até a linha de chegada.
Amadores também podem!
Os coelhos podem acompanhar qualquer nível de atleta e podem ser muito benéficos aos amadores. O principal ponto é que os pacemakers precisam respeitar o limite do corredor, estimulando-o de maneira adequada, correndo de acordo com o condicionamento físico deste participante. “Coelhos ajudam o atleta amador a controlar mais seu ritmo, principalmente no início das corridas onde o “efeito manada” acelera a maioria, e esse exagero pode prejudicar mesmo depois da metade de uma maratona, por exemplo”, explica Enzo Amato, diretor técnico da assessoria esportiva que leva seu nome, lembrando que o atleta deve conhecer seus limites, correndo com um pacemaker ou não.
Outro fator importante é a harmonia entre o marcador e o competidor. “Dependendo do nível do atleta e do seu entrosamento com o coelho, os riscos para que haja uma possível “quebra” durante a prova são maiores, ainda mais se ela for de longa distância”, complementa Lopez. Por isso, uma conversa antes da prova é fundamental. O coelho deve saber se o atleta gosta de conversar ou não durante o trajeto, quais são suas estratégias e objetivos, como quer ser “puxado” etc. A sensibilidade do marcador de ritmo e a sinceridade do atleta são fatores essenciais para que a meta seja alcançada com sucesso e tranquilidade. E não pense que o “coelho” em sua prova precisa ser um atleta de elite. Um amigo mais rápido ou até um corredor da própria prova podem fazer esse papel de marcador de ritmo, sem, é claro, forçar além do que você suporta.
Nos treinamentos
Os treinos também podem ser mais proveitosos com a ajuda de um coelho, especialmente para quem corre sozinho. “Ter pontos de controle durante o percurso, ou contar o tempo de cada volta é ótimo para quem treina sozinho”, indica Amato. Já os atletas que praticam suas atividades acompanhados ou em assessorias esportivas, geralmente têm o ritmo ditado pelo treinador, por exemplo. Mas ainda sim os coelhos podem ajudar, desde que haja um bom entrosamento entre ele e o resto do grupo.
Alternativas
Para quem não pode ter um pacemaker, existem algumas opções que também servem como marcador da velocidade ideal e até como estímulo para correr bem. Atualmente, o mercado esportivo disponibiliza diversos modelos de frequencímetros, desde os mais simples, que só cronometram e marcam a frequência cardíaca, até os mais avançados, com sistema global de posicionamento (GPS, sigla em inglês), áreas para armazenar tempos, distâncias, entre outros. Correr sabendo seu pace pode te ajudar, portanto, a melhorar o ritmo caso ache que pode acelerar além do que está correndo. Além disso, correr ouvindo músicas ou ao som da torcida e com colegas de esporte também podem ser fatores motivacionais para que você corra mais rápido e cruze a linha de chegada com tempos melhores.
“Os atletas de alto rendimento necessitam de um estímulo a mais para buscarem quebras de recorde e nessa situação o coelho é uma boa”, explica o diretor técnico da Trilopez Assessoria Esportiva, Diego Lopez. Além disso, os marcadores de ritmo ajudam os corredores de alto rendimento a focar em seu objetivo sem deixar diminuir o nível da competição, até a linha de chegada.
Amadores também podem!
Os coelhos podem acompanhar qualquer nível de atleta e podem ser muito benéficos aos amadores. O principal ponto é que os pacemakers precisam respeitar o limite do corredor, estimulando-o de maneira adequada, correndo de acordo com o condicionamento físico deste participante. “Coelhos ajudam o atleta amador a controlar mais seu ritmo, principalmente no início das corridas onde o “efeito manada” acelera a maioria, e esse exagero pode prejudicar mesmo depois da metade de uma maratona, por exemplo”, explica Enzo Amato, diretor técnico da assessoria esportiva que leva seu nome, lembrando que o atleta deve conhecer seus limites, correndo com um pacemaker ou não.
Outro fator importante é a harmonia entre o marcador e o competidor. “Dependendo do nível do atleta e do seu entrosamento com o coelho, os riscos para que haja uma possível “quebra” durante a prova são maiores, ainda mais se ela for de longa distância”, complementa Lopez. Por isso, uma conversa antes da prova é fundamental. O coelho deve saber se o atleta gosta de conversar ou não durante o trajeto, quais são suas estratégias e objetivos, como quer ser “puxado” etc. A sensibilidade do marcador de ritmo e a sinceridade do atleta são fatores essenciais para que a meta seja alcançada com sucesso e tranquilidade. E não pense que o “coelho” em sua prova precisa ser um atleta de elite. Um amigo mais rápido ou até um corredor da própria prova podem fazer esse papel de marcador de ritmo, sem, é claro, forçar além do que você suporta.
Nos treinamentos
Os treinos também podem ser mais proveitosos com a ajuda de um coelho, especialmente para quem corre sozinho. “Ter pontos de controle durante o percurso, ou contar o tempo de cada volta é ótimo para quem treina sozinho”, indica Amato. Já os atletas que praticam suas atividades acompanhados ou em assessorias esportivas, geralmente têm o ritmo ditado pelo treinador, por exemplo. Mas ainda sim os coelhos podem ajudar, desde que haja um bom entrosamento entre ele e o resto do grupo.
Alternativas
Para quem não pode ter um pacemaker, existem algumas opções que também servem como marcador da velocidade ideal e até como estímulo para correr bem. Atualmente, o mercado esportivo disponibiliza diversos modelos de frequencímetros, desde os mais simples, que só cronometram e marcam a frequência cardíaca, até os mais avançados, com sistema global de posicionamento (GPS, sigla em inglês), áreas para armazenar tempos, distâncias, entre outros. Correr sabendo seu pace pode te ajudar, portanto, a melhorar o ritmo caso ache que pode acelerar além do que está correndo. Além disso, correr ouvindo músicas ou ao som da torcida e com colegas de esporte também podem ser fatores motivacionais para que você corra mais rápido e cruze a linha de chegada com tempos melhores.